A primeira estimativa da safra de cana-de-açúcar 2022/23, divulgada nessa quarta-feira (27) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), indica que o Brasil deve produzir 596,1 milhões de toneladas, um aumento de 1,9% em relação à safra anterior. O anúncio foi feito durante a II Reunião de Monitoramento do Abastecimento de Etanol de 2022, realizada nas dependências do Centro de Tecnologia Canavieira, em Piracicaba/SP.

A BRAVYA Fertilizantes tem atuação forte na cultura da cana

De acordo com o estudo da Companhia, a área de colheita da cana deverá cair 1,3% devido à forte concorrência com outras culturas, chegando a 8,2 milhões de hectares, mas há expectativa de recuperação da produtividade em 3,2%, resultado de um clima mais favorável que o ocorrido no último ciclo.

Além dos dados agrícolas, o levantamento de campo contempla a produção de açúcar total recuperável (ATR), açúcar e etanol, sistemas de colheita, área de mudas e parque de colhedoras. Também está inclusa a produção de etanol à base de milho, antes novidade no país, mas que, atualmente, apresenta produção relevante e crescente.

“Diferente de outros trabalhos de campo, a safra de cana-de-açúcar é feita por meio de censo, ou seja, são coletadas as informações em todas as unidades produtoras do Brasil, fazendo com que os dados deste boletim sejam fiéis às intenções industriais do setor sucroenergético”.

Presidente da Conab, Guilherme Ribeiro

“Essas informações têm como objetivo não só trazer a público os dados consolidados do agro brasileiro, mas também de orientar os setores envolvidos para tomada de decisão”, completa Ribeiro.

A notícia do aumento na produção de cana contrapõe positivamente o fechamento da safra anterior, divulgado na semana passada pela Companhia, que apontava redução no volume produzido no ciclo 2021/2022. “A safra que se iniciou neste mês de abril só será encerrada em março de 2023, por isso o levantamento aponta para uma estimativa de produção”, explica o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas da Conab, Sergio De Zen. “Além dos canaviais estarem a céu aberto, sujeitos às intempéries climáticas, o mercado é dinâmico e pode mudar inesperadamente. Caso a previsão se mantenha, o Brasil deve continuar na posição de maior produtor de açúcar do mundo nesta safra, lidando simultaneamente com o desafio de produzir mais biocombustível”.

Mercado

A menor quantidade de cana-de-açúcar produzida na safra passada influenciou a restrição da oferta interna e limitou a disponibilidade de açúcar e etanol para exportação. Já para a safra 2022/23, a estimativa de recuperação da produção de açúcar contribui para a perspectiva de crescimento das exportações do produto nesta temporada. Em relação ao etanol, o cenário de maior controle da pandemia de COVID-19 favorece o aquecimento da demanda interna, fator que pode limitar as exportações e incentivar a importação do biocombustível. “Outro fator que pode impactar no aumento da compra internacional de etanol é que o Governo Federal zerou a alíquota de importação deste produto até o final deste ano”, avalia o superintendente de Estudos de Mercado e Gestão da Oferta, Allan Silveira.

BRAVYA na cana

A BRAVYA tem importante atuação na cultura da cana-de-açúcar e é parceira da Coplacana. Em fevereiro, a BRAVYA participou do Coplacampo, com equipe de cinco Representantes Técnicos de Vendas e o Gerente Regional Alvaro Arnold.

Durante o evento, o Coordenador de Fertilizantes da Coplacampo, Mateus Furlan, que trabalha há 20 anos na cooperativa, salientou a ação rápida dos fertilizantes da BRAVYA. “A linha BS da BRAVYA tem corretivos fertilizantes com resposta muito rápida, dentro de 30 a 40 dias tem resultado, o que permite ao produtor ter produtividade com rapidez. É o oposto de outros corretivos de solo que demoram bem mais tempo para iniciar a correção”.

Os produtores também se impressionaram com a tecnologia da BRAVYA para a cultura da cana.

Com informações da assessoria de imprensa da CONAB

.

Compartilhar
EnglishPortugueseSpanish